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RECORDAR É VIVER: Fatos históricos de Belo Jardim.
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Na próxima sexta, 19/06/2020, às 19:30 com transmissão AO VIVO do Blog Se
Liga, Thallys Bruno e Ivonaldo Gouveia farão LIVE com a temática:
RECORDAR É VIVER: Fatos históricos de Belo Jardim.
Maria Brayner do Rêgo Barros: Mulher,Mãe e esposa de Hugo ( perseguido,preso e torturado pela Ditadura de 1964-1985) . * 19/04/1924 + 31/05/1996 Maria Brayner do Rêgo Barros, era filha de Rozenda e Severino e faria 100 anos em 2024. Foi casada com Hugo do Rêgo Barros, nascido em 13/09/1906, e com ele teve 09 filhos que viveram: Rui, Ruth, Hugo, Luiz Carlos, Rilma, Rina, Maria da Conceição, Maria do Carmo e Petrônio. Hugo, por sua vez, era viúvo e já tinha dois outros filhos, Ivan e Lourdes, formando assim uma grande família extensa, comum nos dias de hoje. Hugo era servidor público do estado e trabalhava no departamento de produção animal. Era ligado ao movimento das Ligas Camponesas, que foram organizações de camponeses formadas pelo Partido Comunista Brasileiro (PCB) a partir de 1945. Foi um dos movimentos mais importantes em prol da reforma agrária e da melhoria das condições de vida no campo no Brasil. Elas foram estabelecidas em vários municípios do país, entre os trabalhadores
Mulheres, somatório e compromisso de lutas: Por Elisângela Coêlho da Silva Me reconheço uma mulher negra carregando, em minha própria existência, o somatório de existência e resistência de minhas ancestrais. Sou resultado dos inconformismos, das lutas, enfrentamentos e desobediências de todas elas. Neste país de estrutura patriarcal e racista minhas avós, tias e mãe têm histórias muito marcadas pelos sofrimentos, opressões e todas as interseccionalidades que cruzaram essas mulheres originárias do campo e de ascendência negra e indígena. A falta de oportunidades esteve também relacionada a dificuldade de acesso a educação. De modo que assistir ao premiado curta-metragem do diretor Márcio Ramos intitulado VIDA DE MARIA, remeteu-me a história das Marias da minha própria família. Apenas na minha família materna encontro uma única tia, a Maria de Lourdes, caçula de quatro irmãs que rompe o ciclo da falta de acesso à educação, conseguindo formação profissional e curso superior. Sua oportu
Adoção,Mulheres e Educação por Tatiana Valério : A adoção é uma forma autêntica de construção de parentalidade. Eu diria mais, só pela adoção, entendida como acolhimento, aceitação, cuidado e afeto, que as relações filiais e parentais ocorrem. E nesse contexto, as mulheres, de um modo acentuado, sempre estimulam e iniciam os processos demandados – psicológicos, legais e sociais, que culminam na adoção de crianças e adolescentes, criando assim, famílias de verdade. Os homens, comumente, primeiro significam a adoção como uma forma de atestar sua não-virilidade, revelando o peso que a sociedade os impõe. Mas isso vem mudando paulatinamente. No Brasil, um trabalho educativo permanente tem sido realizado pelos grupos de apoio à adoção e os frutos estão sendo colhidos hodiernamente. É possível perceber mais homens engajados ao longo da construção e vivência do projeto adotivo. Todavia, sem dúvida, a participação feminina ainda é muito maior, inclusive nos casos de adoção monoparental (quand
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