FBJ/AEB Solicita AUDITORIA , MPPE acata e Hélio dos Terrenos entra em parafuso
É do conhecimento de todos que desde meados de 2017 os funcionários e professores da Faculdade do Belo Jardim - FBJ - vêm sofrendo com atrasos salariais e precárias condições de infraestrutura para cumprir suas responsabilidades de trabalho, apesar do cenário de abandono pela gestão Hélio dos Terrenos, a faculdade caminha muito bem pedagogicamente como atestam os índices alcançados nas últimas avaliações do MEC que renderam a nota 3 à FBJ, igual a instituições como a UPE, a Universidade Católica de Pernambuco e diversas instituições privadas de Pernambuco e do Brasil que gozam de muito melhores condições físicas e ainda a aprovação da implantação do Curso de Direito realizada pelo Conselho Estadual de Educação de Pernambuco na última segunda-feira (17).
A situação da faculdade se agravou muito ao longo do ano de 2019 por causa do não cumprimento dos repasses aprovados pela Câmara Municipal na LOA que somavam R$1.800.000,00 que deveriam ter sido repassados mensalmente em parcelas de R$150.000,00 (nenhuma parcela foi depositada), pelo atraso absurdo no pagamento pelo aluguel do Colégio CEM e no convênio celebrado para ofertar bolsas de segunda licenciatura em Pedagogia e de pós-graduação, além do não pagamento de um convênio com a Secretaria de Saúde cujos alunos já concluirão o curso esse ano e o débito acumulado chega perto de R$200.000,00. Oferecer bolsas e não honrar o pagamento dos convênios em dias ou sequer realizá-los é, no mínimo, vergonhoso! Fazer gentileza usando o chapéu alheio é desmoralizante!
O Sindicato dos Tabalhadores do Ensino Superior de Belo Jardim - SINTESB - tentou de todas as formas dialogar com o prefeito via seus secretários e pessoalmente, subiram a Serra diversas vezes, foram às ruas, denunciaram nas rádios da cidade, no Ministério Público em Belo Jardim e até nas TVs da Região, contudo o Prefeito fez pouco caso é efetivamente não fez nada para ajudar a melhorar a situação caótica de abandono com a instituição que há 45 anos forma profissionais para Belo Jardim e região.
A última tentativa dos funcionários e professores foi buscar apoio dos vereadores a se posicionaram em defesa da Instituição, discursos enfáticos na defesa da faculdade foram proferidos pelos vereadores da situação e contando com apoio da oposição, que é minoria, no entanto, mais uma vez a tentativa foi frustrante: palavras ditas ao vento e nenhuma ação efetiva do prefeito Hélio dos Terrenos.
Diante do caos nas contas da faculdade causado intencionalmente pelo prefeito e seu secretário de finanças, apoiado por um grupo político que intenta degradar a instituição para forçar a privatização bem aos moldes do neoliberalismo que pouco se importa com as pessoas que têm na Faculdade do Belo Jardim - FBJ - a única possibilidade de cursar o ensino superior, os professores e funcionários, com a força do Sindicato recorreram ao último recurso: solicitaram ao MPPE e ao Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco AUDITORIA GERAL nas contas da FACULDADE DO BELO JARDIM - FBJ - no período dos últimos 5 anos, obtendo deferimento favorável que já chegou ao conhecimento do prefeito por meio da notificação oficial emitida pelos órgãos e entregue na sede da prefeitura na última semana.
Desesperado (segundo relatos de pessoas que estavam na prefeitura e preferem não ser identificadas por medo de represálias típicas do gestor municipal) e preocupado com as consequências que resultarão do relatório final dessa AUDITORIA , o prefeito baixou a guarda e informou, através do presidente da câmara e seu aliado político, Euno Andrade, à presidência do SINTESB que REPASSARIA O VALOR DE MEIO MILHÃO DE REAIS à FACULDADE com o objetivo de colocar os pagamentos em dias, visto que os professores contam atraso do pagamento dos meses de dezembro, janeiro, terço e férias e os funcionários administrativos com o atraso do mês de janeiro e do terço de férias, além do atraso do pagamento de dezembro dos funcionários e professores contratados referente ao mês de dezembro, segundo o interlocutor o repasse seria feito essa semana, no entanto, nenhum centavo chegou às contas da AEB.
Em contrapartida o prefeito teve a coragem de propor a retirada das denúncias, mas cansados das promessas feitas ao longo dessa gestão e não cumpridas pelo prefeito que não honra a palavra empenhada, a reposta dada ao prefeito foi um SONORO NÃO.
Para os professores e funcionários agora é tarde!
A proposta do prefeito prova que ele deixou a Instituição abandonada por FALTA de COMPROMISSO e não por falta de VERBA.
A FBJ seguirá resistindo à essa gestão e honrando sua missão de oferecer ensino superior de qualidade com preços acessíveis, apesar do sucateamento gerado pelo descaso da gestão municipal.
Vai ter luta e resistência!
E a FBJ não está sozinha nessa luta, o povo já tem conhecimento do que está acontecendo e está pronto para defender a instituição junto aos funcionários, professores e alunos que reconhecem na instituição um patrimônio educacional de Belo Jardim e região!
A situação da faculdade se agravou muito ao longo do ano de 2019 por causa do não cumprimento dos repasses aprovados pela Câmara Municipal na LOA que somavam R$1.800.000,00 que deveriam ter sido repassados mensalmente em parcelas de R$150.000,00 (nenhuma parcela foi depositada), pelo atraso absurdo no pagamento pelo aluguel do Colégio CEM e no convênio celebrado para ofertar bolsas de segunda licenciatura em Pedagogia e de pós-graduação, além do não pagamento de um convênio com a Secretaria de Saúde cujos alunos já concluirão o curso esse ano e o débito acumulado chega perto de R$200.000,00. Oferecer bolsas e não honrar o pagamento dos convênios em dias ou sequer realizá-los é, no mínimo, vergonhoso! Fazer gentileza usando o chapéu alheio é desmoralizante!
O Sindicato dos Tabalhadores do Ensino Superior de Belo Jardim - SINTESB - tentou de todas as formas dialogar com o prefeito via seus secretários e pessoalmente, subiram a Serra diversas vezes, foram às ruas, denunciaram nas rádios da cidade, no Ministério Público em Belo Jardim e até nas TVs da Região, contudo o Prefeito fez pouco caso é efetivamente não fez nada para ajudar a melhorar a situação caótica de abandono com a instituição que há 45 anos forma profissionais para Belo Jardim e região.
A última tentativa dos funcionários e professores foi buscar apoio dos vereadores a se posicionaram em defesa da Instituição, discursos enfáticos na defesa da faculdade foram proferidos pelos vereadores da situação e contando com apoio da oposição, que é minoria, no entanto, mais uma vez a tentativa foi frustrante: palavras ditas ao vento e nenhuma ação efetiva do prefeito Hélio dos Terrenos.
Diante do caos nas contas da faculdade causado intencionalmente pelo prefeito e seu secretário de finanças, apoiado por um grupo político que intenta degradar a instituição para forçar a privatização bem aos moldes do neoliberalismo que pouco se importa com as pessoas que têm na Faculdade do Belo Jardim - FBJ - a única possibilidade de cursar o ensino superior, os professores e funcionários, com a força do Sindicato recorreram ao último recurso: solicitaram ao MPPE e ao Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco AUDITORIA GERAL nas contas da FACULDADE DO BELO JARDIM - FBJ - no período dos últimos 5 anos, obtendo deferimento favorável que já chegou ao conhecimento do prefeito por meio da notificação oficial emitida pelos órgãos e entregue na sede da prefeitura na última semana.
Desesperado (segundo relatos de pessoas que estavam na prefeitura e preferem não ser identificadas por medo de represálias típicas do gestor municipal) e preocupado com as consequências que resultarão do relatório final dessa AUDITORIA , o prefeito baixou a guarda e informou, através do presidente da câmara e seu aliado político, Euno Andrade, à presidência do SINTESB que REPASSARIA O VALOR DE MEIO MILHÃO DE REAIS à FACULDADE com o objetivo de colocar os pagamentos em dias, visto que os professores contam atraso do pagamento dos meses de dezembro, janeiro, terço e férias e os funcionários administrativos com o atraso do mês de janeiro e do terço de férias, além do atraso do pagamento de dezembro dos funcionários e professores contratados referente ao mês de dezembro, segundo o interlocutor o repasse seria feito essa semana, no entanto, nenhum centavo chegou às contas da AEB.
Em contrapartida o prefeito teve a coragem de propor a retirada das denúncias, mas cansados das promessas feitas ao longo dessa gestão e não cumpridas pelo prefeito que não honra a palavra empenhada, a reposta dada ao prefeito foi um SONORO NÃO.
Para os professores e funcionários agora é tarde!
A proposta do prefeito prova que ele deixou a Instituição abandonada por FALTA de COMPROMISSO e não por falta de VERBA.
A FBJ seguirá resistindo à essa gestão e honrando sua missão de oferecer ensino superior de qualidade com preços acessíveis, apesar do sucateamento gerado pelo descaso da gestão municipal.
Vai ter luta e resistência!
E a FBJ não está sozinha nessa luta, o povo já tem conhecimento do que está acontecendo e está pronto para defender a instituição junto aos funcionários, professores e alunos que reconhecem na instituição um patrimônio educacional de Belo Jardim e região!
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