domingo, 30 de setembro de 2018

Manifestantes fizeram protesto contra Bolsonaro em Belo Jardim– neste sábado (29)


O ato, chamado de "Mulheres contra o Bolsonaro", também aconteceu em outras cidades do país

As mulheres se tornaram um empecilho ao crescimento das intenções de voto do candidato à presidência pelo PSL, Jair Bolsonaro. Além de uma mobilização massiva nas redes sociais, com milhões de seguidoras reproduzindo a hashtag #EleNão, atos públicos tomam as ruas de diversas cidades do Brasil – e de outras pelo mundo – neste sábado (29), e Belo Jardim não ficou de fora. 
O evento montado no Facebook teve adesão em todos os Estados do Brasil. 
Em Belo Jardim a concentração se deu na Praça Jorge Aleixo sob o comando do COLETIVO FEMINISTA DESABROCHAR e do BOI DA GENTE.Discursam militantes, Professores e integrantes do movimento feminista de Belo Jardim. O ato contou ainda com apresentações musicais,dança e poesia. 
A versão da música "Bella ciao" ganhou uma versão contra o candidato à Presidência da República música antifascista italiana embalou a resistência a Bolsonaro.
















terça-feira, 25 de setembro de 2018

Haddad, Marília Arraes e Teresa Leitão tem comitê em BJ

No dia de ontem, 24/09/2018, foi aberto o comitê em defesa da campanha de Fernando Haddad 13, Marília Arraes 1310, Teresa Leitão 13 613, Silvio Costa 700 e Humberto Costa 130.
As instalações do mesmo fica na  Rua Abílio de Barros Correia,Centro. Sala 24.A militância já está nas ruas.
O comitê também dispõe de adesivos para quem se interessar dos candidatos acima citados.



Miguel Arraes: Herói da Pátria brasileira

Hoje, o presidente da República em exercício, Dias Tofolli, vai sancionar projeto de lei que insere o nome de MIGUEL ARRAES no Livro dos Heróis da Pátria.


Miguel Arraes foi advogado, economista e político. Filiado ao Partido Social Trabalhista (PST), aliado do ex-presidente João Goulart, exercia seu primeiro mandato como governador de Pernambuco, quando, no dia 1º de abril de 1964, foi deposto pelo Exército brasileiro.
Antes do golpe, sua gestão foi marcada pelo apoio à população mais pobre e enfrentamento aos abusos trabalhistas de usineiros na região. Preso e enviado à detenção na ilha de Fernando de Noronha, cerca de um ano e meio depois, teve acatado um pedido de habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF). Daí partiu para o exílio.
Rejeitado na França e tendo tido uma tentativa frustrada de ida ao Chile – que também viveria um golpe de Estado em 1973 – Miguel Arraes foi recebido na Argélia, no norte da África, em 1965. Ali permaneceu por 14 anos.
Durante o período de exílio, continuou sendo vítima dos abusos da ditadura no Brasil. Teve a casa invadida por civis armados à procura de seus documentos pessoais e, mesmo em outro continente, foi condenado à revelia, pela Justiça brasileira pelo crime de “subversão”, em março de 1967. A pena prevista era de 23 anos de prisão.
Voltou ao Brasil em 1979, beneficiado pela anistia política. Em 1982, elegeu-se deputado federal pelo Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB). Em 1986, ainda filiado ao PMDB, Miguel Arraes foi eleito pela segunda vez governador de Pernambuco.
Em 1990 fundou o Partido Socialista Brasileiro (PSB), pelo qual conseguiu, por mais uma vez, ser eleito deputado federal. Foi governador pela terceira ocasião em 1994, ao derrotar o segundo colocado no pleito com uma diferença de mais de 300 mil votos. Em 1998, perdeu as eleições e não conseguiu se reeleger. Em 2002, foi eleito mais uma vez deputado federal.
Morreu aos 88 anos, em 2005, no exercício de seu último mandato político. Três anos depois, em 2008, sua viúva Magdalena Arraes criou o Instituto Miguel Arraes com o objetivo de preservar a memória do ex-governador.

sexta-feira, 21 de setembro de 2018

Vereador Bruno Galvão do PT realiza doação de mudas de ipês para BJ.

DOAÇÃO DE MUDAS DE ÁRVORES 🌳🌱

Pensando na arborização do município, o mandato do vereador Bruno Galvão (PT) realiza a doação de mudas de ipês para os belojardinenses.



Os interessados devem se dirigir a Câmara de Vereadores de segunda a sexta, das 8h às 11h, preencher um breve cadastro e levar a sua muda.

Ou solicitar através do nosso 📱WhatsApp 99456-0669.
Garanta a sua!

quarta-feira, 19 de setembro de 2018

PT é o partido preferido de 29%

PT é o partido preferido de 29%
O PT é o partido preferido por 29% por cento dos brasileiros, mostrou pesquisa do instituto Datafolha

O levantamento apontou que a preferência pelo PT, que chegou a 31 por cento em 2012, é a maior desde 2014. O resultado acontece após várias lideranças importantes do partido serem atingidas pela operação Lava Jato e pela prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, incontestavelmente a maior figura da história da legenda.
Lula, preso desde abril cumprindo pena por corrupção e lavagem de dinheiro, liderava as pesquisas de intenção de voto para a Presidência da República na eleição de outubro deste ano, mas impedido de concorrer deu lugar a Fernando Haddad que em menos de oito dias chegou a 19% das intenções de votos e segue em ascensão. 

Resultado de imagem para bandeira do PT

Homofobia pode ser indício de atração pelo mesmo sexo, diz pesquisa

Homofobia pode ser indício de atração pelo mesmo sexo, diz pesquisa

Segundo estudo, pessoas criadas em famílias repressoras podem não aceitar sua própria orientação sexual, tornando-se preconceituosas

Resultado de imagem para bandeira gays

São Paulo – A ideia muito propagada de que os homofóbicos são, na verdade, “gays enrustidos” ganha apoio da ciência com um estudo realizado por integrantes das universidades de Rochester e da Califórnia, nos Estados Unidos, e de Essex, na Inglaterra.
pesquisa aponta que pessoas que crescem em ambientes familiares repressores podem se privar de seus desejos internos. Para evitar o estigma, elas suprimem a atração que sentem pelo mesmo sexo e se tornam preconceituosas, como forma de se defender.
Esse resultado foi publicado na edição mais recente do periódico Journal of Personality and Social Psychology. A conclusão veio a partir de quatro experimentos que testaram, de acordo com o tempo de resposta, a relação entre o apoio à autonomia dado pelos pais e a diferença entre a sexualidade declarada e a implícita.
Cada teste foi feito com cerca de 160 universitários. Nos dois primeiros, eles tiveram que classificar palavras e imagens como “gays” ou “heterossexuais” e, depois, procurar fotos de pessoas de gêneros diferentes. Isso foi feito para que os pesquisadores pudessem analisar a orientação sexual implícita de cada um.
Os experimentos seguintes tiveram foco direcionado à situação familiar, valores, opiniões, crenças e preconceitos presentes na criação dos pesquisados. Após os testes, foi percebido que houve uma maior discrepância entre a orientação sexual implícita e explícita nos participantes cuja família (principalmente a figura paterna) era homofóbica e não dava apoio à autonomia do filho.
Quem se dizia heterossexual, mas demonstrava não ser “internamente”, tinha mais propensão a agir com agressividade contra pessoas gays. Os conflitos revelados e a repressão da própria sexualidade decorrem, segundo os cientistas, do medo de contrariar e decepcionar os pais. Por isso, ao disfarçar sua homossexualidade, elas acabariam se tornando homofóbicas.
Fonte:https://exame.abril.com.br/estilo-de-vida/homofobia-pode-ser-indicio-de-atracao-pelo-mesmo-sexo-diz-pesquisa/

Literatura de cordel recebe título de Patrimônio Cultural Imaterial Brasileiro

Reconhecimento foi feito nesta quarta-feira (19), pelo Conselho Consultivo do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan)

A literatura de cordel foi reconhecida, nesta quarta-feira (19), como Patrimônio Cultural Imaterial Brasileiro. O título foi concedido por unanimidade pelo Conselho Consultivo do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). A reunião ocorreu no Rio de Janeiro, com presença de representantes do Ministério da Cultura e da Academia Brasileira de Literatura de Cordel.
Em Pernambuco, o gênero ganha destaque em festivais e com o Museu do Cordel Olegário Fernandes, em Caruaru, reformado em 2013.
No mesmo município, a literatura também é valorizada pela Academia Caruaruense de Literatura de Cordel (ACLC), criada em 2005 com o objetivo de valorizar os poetas do passado e incentivar os futuros cordelistas. As homenagens ao gênero são feitas sobretudo em novembro, mês em que é celebrado o Dia da Literatura de Cordel.
De acordo com a pesquisadora e escritora Maria Alice Amorim, que estudou a literatura de cordel no mestrado e doutorado, o título é uma forma de reconhecer um gênero que já sofreu preconceitos.
"Embora seja uma tradição reconhecida e admirada, ela também sofre uma série de preconceitos e, consequentemente, exclusões de alguns nichos literários devido ao caráter popular", explica.
Literatura de cordel é comumente exibida em cordões em feiras e editoras — Foto: Oton Veiga/TV GloboLiteratura de cordel é comumente exibida em cordões em feiras e editoras — Foto: Oton Veiga/TV Globo
Literatura de cordel é comumente exibida em cordões em feiras e editoras — Foto: Oton Veiga/TV Globo
Maria Alice, no entanto, acredita que a riqueza do gênero supera as discriminações já sofridas pelas produções e pelos escritores.
"Por ter esse caráter de uma tradição popular, de livros que são feitos de uma forma mais artesanal, com materiais mais baratos, existe esse preconceito. Só que na verdade, enquanto discurso poético, o cordel é muito rico e refinado, porque necessita de uma técnica de métrica e rima", observa.
Com o título, a pesquisadora acredita que a literatura de cordel ganha força para ser perpetuada. "Essa salvaguarda vai garantir que a tradição permaneça viva e que outras pessoas possam desenvolver o talento poético pra poesia de cordel", afirma.

Estilo

Em texto postado no site, o Iphan informa que a literatura de cordel teve início no Norte e no Nordeste e o estilo se espalhou por todo o Brasil, principalmente por causa do processo de migração populacional.
Hoje, de acordo com o Instituto, o gênero circula com maior intensidade na Paraíba, Pernambuco, Ceará, Maranhão, Pará, Rio Grande do Norte, Alagoas, Sergipe, Bahia, Minas Gerais, Distrito Federal, Rio de Janeiro e São Paulo.
A expressão cultural retrata o imaginário coletivo, a memória social e o ponto de vista dos poetas a respeito de acontecimentos vividos ou imaginados.
Fonte:https://g1.globo.com/pe/pernambuco/noticia/2018/09/19/literatura-de-cordel-recebe-titulo-de-patrimonio-cultural-imaterial-brasileiro.ghtml

sábado, 1 de setembro de 2018

Setembro de 2018: 90 anos de Emancipação política de Belo Jardim-PE.

Dia 11 de Setembro de 2018, Belo Jardim-PE, comemorará 90 anos de emancipação política, contudo a história de nossa cidade é bem mais antiga, ela tem início e raízes no período correspondente ao II Reinado.

O povoamento do território que atualmente corresponde à cidade de Belo Jardim teve início durante o II reinado. O cultivo da cana de açúcar, mesmo esse produto não sendo cultivado por estas terras acelerou esse povoamento, uma vez o gado usado como força motriz nos engenhos era criado no Agreste e Sertão e depois de adulto levado ao Litoral para cumprir seu papel no desenvolvimento da indústria do açúcar, entretanto o território já tinha sido observado na ocasião em que as terras brasileiras foram divididas em Capitanias.

Evidentemente que com o passar dos séculos a divisão por sesmarias acabaria por sofrer alterações, resultando no desmembramento das terras, vindo o território atual belo-jardinense a pertencer a Comarca de Brejo da Madre de Deus. E foi nesta sesmaria que a primeira construção registrada na nossa história foi observada, isto é, a fazenda de propriedade do Senhor Joaquim Cordeiro Wanderley de nome “fazenda do Capim” já na segunda metade do século XIX (1852),o proprietário por sua vez não residia nesta, apenas descansava aos fins de semana, contudo há de se afirmar que a propriedade com certeza chamava atenção economicamente, pois atraiu não só seus trabalhadores, mas outros vindos da capital, alguns remanescentes das revoluções que agitaram Recife como a Confederação do Equador e a Revolução Praieira, estes se instalaram ao redor da Fazenda surgindo assim um Povoado. Esses revolucionários fugindo das tropas do governo adentraram o interior e se abrigaram nos arredores da fazenda do proprietário Joaquim Francisco Cordeiro Wanderley, aumentando dessa forma o contingente humano das terras que por essas horas já era denominada Lagoa d’ Água. 
            A importância de fazer citação à “Fazenda do Capim” está presente em todos os trabalhos acadêmicos que se refere à história de Belo Jardim, pois o povoamento da cidade se deu através da instalação da mesma.
Texto:Cibele Santos- Belo Jardim Histórico


Belo Jardim: Desafios econômicos

Belo Jardim: Desafios e Potenciais da Economia no Coração do Agreste Belo Jardim, cidade localizada no Agreste pernambucano, com cerca de 76...